
Ronaldo Caiado
Depois que Júnior Friboi foi impedido pelo grupo írista de ser o candidato do PMDB ao governo, em seguida o velho cacique da política goiana se declarou candidato. O fato novo de lá para cá, foi o apoio de Caiado ao projeto do PMDB. Enquanto Caiado cresce rumo ao Senado, cujo avanço poderá fazer seu projeto ultrapassar os 40% de intenção de votos no dia 05 de outubro, Íris pega carona no discurso forte e contundente pregado pelo candidato do DEM. Para se ter uma ideia do crescimento de Caiado; no interior do estado, existem cidades em que o médico e ruralista ultrapassa 80% de intenção de votos, sem sequer, ter passado pelo município. Segundo analistas políticos de Goiás e do eixo Rio-São Paulo, o deputado federal goiano, poderá obter uma das votações mais expressivas para o Senado da República no país e no final de setembro, ir para o palanque de Aécio nos grandes comícios, quando ajudará a empurrar o presidenciável tucano para o segundo turno. Conhecido nacionalmente, Caiado afirmou que é preciso realçar as ações dos senadores. Segundo ele, os senadores têm que se preocupar com problemas nacionais, com as prerrogativas em que eles podem atuar e não apenas serem porta-vozes dos governadores. Ele afirma ainda que sempre teve posição política. “Voto é capacidade de convencimento e, vou tentar sensibilizar meu eleitor a votar no candidato que apoio para a Presidência, Aécio Neves. A aliança com o Iris foi feita por convicção política, se fosse por conveniência eu iria para a sombra do governo”, disse em entrevista para a imprensa. Na cidade de Formosa, Caiado entrou firme na campanha de Pedro Chaves, apesar de não ser do mesmo partido que o deputado Goiano.
Institutos de pesquisas sem credibilidade em Goiás, anunciam aos quatro ventos que Marconi poderá ganhar no primeiro turno. A estratégia da campanha tucana, na verdade está preocupada com o assustador crescimento de Ronaldo Caiado, que puxa o carro de Íris Rezende e promete levá-lo ao poder, tal qual fez com Perillo na campanha de 1998. Argumentam os correligionários de Caiado, que Marconi pagará o ruralista, com a moeda recebida na sua primeira eleição em Goiás.
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